A FABASA continua crescendo e apresentando performance positiva aos participantes. Do início do ano até o dia 15 de julho, a rentabilidade do Plano CD foi de 10,42%. No mesmo período, os investimentos baseados no CDI renderam 3,35%. Os resultados foram divulgados pelo Diretor Administrativo e Financeiro da instituição, Dermeval Lima Filho, no encontro “As novas regras do jogo”, promovido pela Associação dos Técnicos de Nível Universitário da Embasa (ATUE).
Convidado como palestrante, Dermeval destacou o importante papel da previdência complementar, a atuação da FABASA e as oportunidades que os participantes têm de incrementar sua aposentadoria com aportes voluntários. “Hoje, 84% das pessoas que se aposentam pelo INSS recebem até dois salários mínimos. A renda cai bastante, mas os gastos aumentam. A FABASA vem alcançando bons resultados. Num comparativo com os maiores fundos VGBL e PGBL, superamos todos”, disse Dermeval. De acordo com os dados da ANBIMA, as 5 maiores instituições financeiras do país – Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú, Bradesco e Santander – apresentam rentabilidade média nos seus maiores fundos de previdência privada na ordem de 90% do CDI. Enquanto isso, a FABASA vem apresentando as seguintes rentabilidades em seu plano CD:
Desempenho FABASA
2016 – 117,43% do CDI
2017 – 132,36% do CDI
2018– 146,11% do CDI
Até Jul/2019 – 296% do CDI
O Diretor também apresentou dados alarmantes sobre a posição atual do Brasil. Um levantamento feito pelo Banco Mundial revela que a formação de uma poupança privada no país para sustentar os idosos no futuro deixa a desejar. Em um ranking de mais de 144 países, o Brasil ocupa o 101° em reserva de aposentadoria. Em 2017, apenas 11% dos brasileiros declararam poupar para a velhice. “A gente está atrás de países como a Bolívia, que é muito mais pobre que o Brasil. Enquanto a média mundial é 21% e a da América inteira é 12%, o Brasil tem apenas 11%. Isso é preocupante”, afirmou.
Além de Dermeval, outros dois convidados participaram do evento, abordando os temas Reforma da Previdência e Mercado de Capitais em grupos de investimentos.
